terça-feira, 4 de junho de 2013

O campus Ceilândia terá mais opções de alimentação

A partir do próximo semestre, a Faculdade Ceilândia (FCE) contará com duas áreas de serviços, um restaurante e duas lanchonetes no Módulo de Esporte e Serviços, MESP, estrutura semelhante ao Módulo de Apoio e Serviços Comunitários (MASC) do campus Darcy Ribeiro. A estimativa é que o MESP atenda 1.536 pessoas em duas horas (veja o cálculo abaixo).Camila Curado

A realidade do campus especializado em saúde é de ter apenas duas lanchonetes para suprir a alimentação de 2.500 alunos. Por isso, discentes, funcionários e alunos contam com marmitas vendidas a R$ 7,00 e lanches vendidos nas instalações da escola Centro de Ensino Médio 4. Alguns ainda preferem levar comida de casa e esquentar no microondas que os próprios alunos compraram.

A diretora da Faculdade de Ceilândia, Diana Moura Pinto, disse que o MESP ainda não foi entregue por causa de problemas estruturais. “O prédio tinha de ser entregue no ano passado, mas por causa de falhas na estrutura, o Centro de Planejamento (CEPLAN) não aceitou o edifício. A empresa encarregada pelas obras permanece trabalhando”.Johnatan Reis

Diretora da FCE, Diana Moura Pinto, mostra o planejamento da estrutura do MESP

A estudante do sétimo semestre de Farmácia, Ana Paula Araújo, diz que faltam opções que garantem uma alimentação mais nutritiva. Araújo lamenta o fato de a FCE não possuir um restaurante universitário, pois um RU possibilitaria uma refeição mais equilibrada aos alunos.

Na Faculdade de Planaltina (FUP) também conta com duas lanchonetes e um ônibus que leva os estudantes ao restaurante comunitário, projeto federal criado no governo Roriz. Contudo, a situação ainda é pior na Faculdade do Gama (FGA), a situação ainda é pior. Eles contam apenas com uma lanchonete que monopoliza os preços que, embora não sejam caros, deixam a desejar pelo atendimento demorado.

Estudante de engenharia automotiva da FGA, Ítalo Oliveira disse que outras opções que eles têm para almoçar é ir ao restaurante comunitário mais conhecido por Roriz ou comprarem a marmita de R$ 6,00, vendida fora do campus. Ele, que mora no Gama, afirma que “no meu caso, eu vou pra casa e volto”.

Adriano Belmiro/ Site Campus UNB

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